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sábado, 2 de julho de 2011

O assistencialismo no Brasil



              Sou contra o assistencialismo que é praticado no Brasil porque acredito no potencial das pessoas. Acho que todo mundo pode produzir. Dar uma oportunidade de trabalho a um desempregado é mais importante que dar uma ajuda financeira. Com o emprego a pessoa poderá ganhar seu próprio dinheiro de maneira ativa e participante. Segundo uma parábola bíblica, melhor ensinar a pescar que dá o peixe. 
            Acostumamos o povo a apenas esperar a que façam por ele e nosso país ta ficando preguiçoso e nosso estado também. São tantas bolsas por aí que pra que trabalhar? Sei que não tem trabalho pra todo mundo, mas se o dinheiro investido em assistencialismo fosse investido na criação de empregos isso melhoraria. Por exemplo: antigamente um pai colocava o filho pra sair doutor da escola e hoje ele pressiona o filho a comparecer as aulas porque as faltas tiram o bolsa família; antigamente as pessoas lutavam pra permanecer no trabalho, hoje, muitos ficam 6 meses e fazem questão de sair pra receber o salário desemprego por até 7 meses. Isso não prejudica? Antigamente estudava-se para entrar numa faculdade federal, hoje cria-se universidades privadas e precárias e que nada mais são que compras de diplomas muitas vezes sem capacitação; sem falar do PRO-UNI que prefiro nem comentar. 
             Então, definitivamente, sou contra o assistencialismo.

Um comentário:

  1. Muito bom! Eu também fico triste com essa política assistencialista. Sou contra e tudo isso me deixa angustiada. Há pessoas fortes, perfeitas querendo caminhar de graça, ganhar tudo de graça, sem suar, sem trabalhar. Ao invés de estar ajudando essas pessoas deveriam fazer como você falou, gerar empregos.

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